Celulite pode parecer apenas uma questão estética, mas os impactos emocionais em mulheres maduras vão muito além da pele
Com o envelhecimento populacional e a valorização crescente da longevidade ativa, cresce também o interesse por soluções que unam estética, funcionalidade e saúde emocional. Entre mulheres acima dos 40 anos, a procura por procedimentos minimamente invasivos tem deixado de ser apenas uma resposta a padrões de beleza e se tornado uma ferramenta concreta de reconexão com o próprio corpo. Um exemplo disso é o avanço de métodos específicos para o tratamento da celulite, como o protocolo brasileiro GoldIncision, que já acumula milhares de aplicações e reconhecimento internacional.
Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Dermatologia e de estudos internacionais, entre 85% e 98% das mulheres terão algum grau de celulite ao longo da vida. Embora seja uma condição comum e não represente risco à saúde, seus impactos emocionais são amplamente relatados, especialmente por mulheres que atravessam o climatério e lidam com alterações hormonais, flacidez e mudanças na percepção da própria imagem.
Nos consultórios brasileiros, o GoldIncision, tem se destacado por oferecer um tratamento minimamente invasivo e de rápida recuperação. A abordagem combina bioestimulação de colágeno com o descolamento das traves fibrosas que provocam as irregularidades na pele, promovendo melhora imediata da celulite e progressiva da textura cutânea. O procedimento é realizado com anestesia local e permite retorno à rotina no mesmo dia.
Mais do que os efeitos estéticos, relatos apontam ganhos subjetivos importantes. Dados clínicos indicam que 60% das pacientes que buscam a GoldIncision mencionam a autoestima como principal motivação. Outras 35% relatam que o desconforto estético estava interferindo em momentos como usar roupas mais justas, frequentar a praia ou se sentirem seguras em relações íntimas.
Cada vez mais percebemos que o impacto vai além da pele. As pacientes voltam dizendo que se sentem mais livres, mais seguras, com vontade de se reconectar com coisas que tinham deixado de lado. É um efeito estético, mas também profundamente emocional, afirma Roberto Chacur, Expert e Speaker do protocolo.
Uma paciente em acompanhamento clínico relatou que fez o tratamento pensando no verão, mas o impacto foi muito além disso. Me senti inteira de novo. Outra comentou que, pela primeira vez em anos, voltou a usar uma saia curta sem receio do espelho.
De acordo com a equipe médica envolvida, essa transformação não se limita ao aspecto físico. Muitas pacientes mudam a forma de se portar, tornam-se mais espontâneas no contato social e retomam atividades que antes evitavam. Essa melhora emocional após procedimentos estéticos é o que especialistas chamam de efeito cascata da autoestima, quando o cuidado externo desencadeia uma série de mudanças internas.