Patinetes Elétricos impulsionam micromobilidade urbana com tecnologia remota

Whoosh investe em baterias removíveis, gestão inteligente e IoT para a operação das patinetes

Você já se perguntou como aquela corrida rápida e eficiente de patinete elétrico se torna possível? A Whooshmultinacional líder em micromobilidade urbana, convida você a espiar os bastidores de sua frota de 310 mil patinetes ao redor do mundo e uma tecnologia que já proporcionou mais de 60 milhões de corridas a 10 milhões de usuários em mais de 70 cidades do globo. No Brasil, essa revolução já soma mais de 1 milhão de usuários e 12 milhões de quilômetros percorridos, poupando mais de 580 toneladas de CO2 e redefinindo a mobilidade.

Patinetes elétricos tornaram-se uma paisagem comum nas grandes cidades, mas a complexidade tecnológica que permite sua operação eficiente e segura permanece invisível. Como esses veículos se mantêm estáveis, monitoram seu status e respondem a um comando remoto?

Para Cadu Souza, diretor de operações da Whoosh Brasil, o investimento em tecnologia transformou o simples ato de alugar patinetes em uma experiência de micromobilidade conectada. Segundo o executivo, os equipamentos evoluíram rapidamente: além de estarem mais robustos e estáveis, possuem sistema de monitoramento 24/7, que permite melhor controle sobre o veículo e ainda mais segurança ao usuário.

Baterias e autonomia inteligente

Para Cadu, uma das mudanças mais eficientes no universo das patinetes, foi a utilização de baterias removíveis. “Podemos trocar baterias em segundos e assim manter os patinetes sempre disponíveis, sem precisar recolhê-los para recarga durante a noite”, afirma o diretor de operações da Whoosh.

A longevidade e a eficiência de uma patinete elétrica dependem fortemente da tecnologia usada para armazenar e fornecer energia. Os veículos modernos operados pela Whoosh contam com baterias removíveis, que permitem maior autonomia com menor peso e transformam a operação diária. Diferente dos modelos antigos que precisavam ser recolhidos para recarga, essas baterias podem ser trocadas rapidamente, agilizando o processo e mantendo os patinetes disponíveis por mais tempo.

Para garantir a disponibilidade contínua e a segurança do usuário, sistemas avançados monitoram remotamente o nível de carga. Por exemplo, a Whoosh estabelece um protocolo de troca de bateria quando a carga atinge 40%. Isso assegura que uma patinete com bateria baixa seja rapidamente atendida, garantindo que os usuários subsequentes encontrem veículos sempre prontos para uma viagem completa, sem interrupções.

Inteligência oculta: sensores, IoT e controle remoto

Cada patinete elétrica é um nó em uma vasta rede de Internet das Coisas (IoT) – rede de objetos físicos, dispositivos, máquinas e outros que estão conectados à internet e que podem coletar, trocar e analisar dados de forma automatizada. Equipados com uma série de sensores, esses veículos transmitem dados em tempo real para uma central de operações, que monitora a utilização destes veículos 24 horas por dia.

A partir desta tecnologia, permite-se que a empresa visualize toda a frota em um mapa digital, otimizando a distribuição das patinetes nas áreas de maior demanda e direcionando eficientemente as equipes de manutenção para a troca de baterias. Para o usuário, isso se traduz em encontrar rapidamente um patinete disponível e com carga adequada no aplicativo.

Controle de velocidade, segurança de todos

Outrafuncionalidade vital para a segurança é a capacidade de controle remoto da velocidade. Em áreas designadas, como parques ou ruas e avenidas, o limite pode ser reduzido, ou seja, a velocidade máxima da patinete é controlada para o permitido, impossibilitando que seja ultrapassada e automaticamente sendo limitada. Isso não apenas garante a conformidade com regulamentações locais, mas também aumenta a segurança para usuários, pedestres, ciclistas e motoristas.

Detecção de mal uso e estabilidade

A estabilidade de um patinete é assegurada por seu design estrutural e por sensores que detectam movimentos anormais. Sistemas de IoT podem identificar padrões de uso indevido – como pilotagem em áreas proibidas – enviando alertas à central. A tecnologia permite identificar má utilização, como a queda da patinete ou tentativas de furtos, contribuindo para a manutenção preventiva e a segurança da operação.

A Whoosh já investiu apenas em São Paulo R$50 milhões e já conta com 280 colaboradores diretos e indiretos no país. A presença em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Porto Alegre reforça o impacto positivo da micromobilidade no cotidiano urbano. “O reconhecimento como ‘Melhor Atendimento do Brasil’ na plataforma Reclame AQUI mostra que nos preocupamos para além da tecnologia. Valorizamos também a interação com o usuário – da corrida até o suporte em qualquer eventualidade,” reforça Cadu Souza.

No Brasil, a presença da Whoosh já resultou em mais de 1 milhão de usuários que, juntos, percorreram aproximadamente 12 milhões de quilômetros, o equivalente a 300 voltas ao redor do planeta. Esta vasta utilização não só demonstra a relevância do modal, mas também seu impacto ambiental positivo, com uma economia estimada de mais de 580 toneladas de emissões de CO2, comparável à retirada de mais de 120 carros das ruas anualmente.

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